Pensei…

Se vendemos como vendemos usando prioritariamente copy e persuasão - textos no geral…

E aquilo que falamos é apenas 7% do que o público “lê” de nós…

O que aconteceria se começássemos a nos preocupar com os outros 90%?

Deixar de ficar ajustando palavras durante um pitch ou um anúncio e começar a priorizar cores de roupa, cenários, gestos corporais, tons de voz e todas as outras coisas que representam 93% da comunicação - a comunicação não verbal.

Me parece que o marketing político já tinha entendido isso há muito tempo, mas nós aqui da bolhinha do digital nos esquecemos do que realmente importa - e eu te juro que o que importa não é copiar a campanha do amiguinho.

Isso me fez mergulhar pra valer no estudo de semiótica e coisas relacionadas.

Talvez você tenha associado isso que eu falei aqui aos arquétipos que o pessoal tem usado, mas eu te garanto que eu tô pensando muito além disso - vestir terno, usar tons escuros e chamar qualquer coisa cara de “high ticket” não é exatamente o que te faz ser bem visto pela galera aí.

E, também, isso logo vai passar… Como tudo passa.

O público cada vez mais bombardeado por anúncios e coisas iguais e repetidas vão se cansando.

Já chegamos num nível que eles estão associando os CTA's de anúncio em vendas.

Isso é ótimo. Mais um nível de sofisticação do mercado e só quem consegue ver mais de 5 cm à frente do rosto vai ser manter aqui.

Eu nem queria criticar ninguém aqui, juro pra vocês, foi só saindo.

Vou voltar ao que eu tava falando: devemos olhar pro marketing além do marketing escrito.

Deixar de só “esse anúncio aqui tá dando bom pra fulano, faz igual” e ficar só “copiando modelando” coisas “validadas”.

Pra ser validado, antes, foi testado.
Não tenha medo de testar “coisas idiotas” - uma vez eu fiz um grande player do digital se vestir de Poderoso Chefão e funcionou muito bem.

Quem diria?
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→ Li-Vi-Ouvi

Passei um tempo considerável no Youtube essa semana - tô tentando largar as redes sociais mais “diretas".

Comercial legal lá de fora, com mais de 174 milhões de views. Eu gosto muito de como essas coisas mais “humoradas” funcionam bem nos EUA, queria que algum expert tivesse audácia de testar isso aqui no Brasil.

Use seu celular como Tim Ferriss - eu ainda estou tentando trabalhar só 4 horas por dia, quem dirá por semana.

Esse cara produtizou a entrega de design e criou uma empresa-de-uma-pessoa-só que se tornou milionária.

Documentário do Gaules e a Tribo - muito bem produzido, mostra a criação de uma tribo forte com um líder que os represente. Merece cada minuto de atenção.

Quem é Matheus Leite?

Marido, pai, empreendedor, escritor e algumas coisinhas mais.

Um quase-futuro-advogado frustrado que viu no marketing um caminho mais feliz. Entre todas as coisas, escrevo para vários players do mercado digital e sou sócio de alguns outros.D